sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


Eu quase acreditei no faz de cota que criei,
Sonhei , em vão sonhei sem perceber.
Quase esqueci de me lembrar,
Que no amanha não há mais sonho
Aos que ousaram despertar.
Foi por um triz que eu não vi,
O que se perde  ao encontrar dessa renuncia que escolhi,quando optei por  enxergar
Eu quase venci o duelo maior de equilíbrio balança.


Esta razão que me condena as emoções,
Que tomam conta é este
Quase indefinido, que nunca chega ao seu destino.
Que faz de nós, os viajantes.
A paisagem que assistimos .


Eu quase reneguei,
A existência da lembrança
Fiz da memória o meu escudo
Que hoje me da segurança,
E quase toma conta
Quase deixamos de viver
A melhor parte que nos cabe
Que o quase o mata por prazer.

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